Na história “A Família Fermento Contra o Supervírus de Computador”, de Luiz Bras e Tereza Yamashita, Fernanda e Frederico Fermento são os pais de 22 filhos adotivos, que estão proibidos de mexer no computador novo, recentemente instalado por um técnico muito mal-humorado que não gosta de crianças. Mas curiosos do jeito que são, os irmãos mais velhos deram um jeito e fizeram a caçula Zezé a ligar a máquina, que imediatamente pifa. Então, aparece na tela a cara redonda e vermelha do técnico que esteve em casa: um vírus poderoso. Com uma risada tenebrosa, ele suga todos os irmãos para dentro do computador.
Lá no ciberespaço, os fermentinhos são clonados e vivem aventuras até conseguir fugir por uma escada virtual. Com a ajuda de um gato falante, voltam para casa, mas percebem que Zezé ficou para trás. Para resgatar a caçula, contam com a ajuda de Fernanda e Frederico e acabam encontrando Zezé na sala de arquivos virtuais, onde, sem querer, ela apaga o supervírus e começa a organizar a bagunça.
Além da história, bem atual, com computador e tudo, interessante é notar o tamanho da família: são 22 criaturas, mais o pai e a mãe! Imagina 44 mãos querendo usar o computador ao mesmo tempo. É confusão na certa. E tem mais: os filhos têm uns nomes ou apelidos engraçados, como Siriema, Quiabo, Meio Quilo e Catatau. Além disso, há uma descrição sobre cada um. Será que você se parece com um deles?
A Família Fermento Contra o Supervírus de Computador”, de Luiz Bras e Tereza Yamashita, com ilustrações de Bruna Brito. Editora Global, 64 páginas, R$ 23,40.
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